terça-feira, 9 de agosto de 2011

por Silvania Santos

Ás vezes não o que sou não tem palavras...
outras vezes o que sou me escorre sem destino nem sentido...
sou incorreta, simples, malvada, inocente e humana...
sou sim, como a flor incerta... mal vista... semi invisível...
despida e insensata...
mas não há duvidas...
sou flor...

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